O que é collocation?

Awareness of collocation is essential for fluency in a foreign language." ("O conhecimento de colocações é essencial para a fluência em uma língua estrangeira.")

Verbos modais. Quando usá-los?

Os modais são divididos em dois grupos: Um tem a ver com grau de certeza, ele pode dizer que uma situação é certa, provável, possível ou impossível. Já o outro grupo tem a ver com obrigação, liberdade para...

Lista de Profissões em Inglês

Descubra o nome do seu curso ou profissão em inglês!

Substantivos Contáveis e Incontáveis

Como saber se um substantivo é contável ou incontável? Hoje veremos a diferença entre eles e como usá-los.

FUTURO: will x going to

Você sabe usar will e going to para falar do futuro? Quando usar um e outro? Confira!

27 de out. de 2010

Top 10! Os erros mais comuns em Inglês.


Hello folks! Hoje vamos ver os erros mais comuns quando os brasileiros estão aprendendo inglês. Esses erros geralmente ocorrem por causa da interferência do português e por se traduzir palavra por palavra. O resultado disso são frases totalmente desestruturadas e incompreensíveis. E quando o aluno vai se comunicar com um estrangeiro é que os erros ficam bem evidentes, pois a comunicação não acontece e a frustração aparece.
Então vamos à lista dos 10 erros mais comuns:


1.Erro: How many years do you have?
  Correto: How old are you?

Para quem ouve essa pergunta, o que se entende é : Quantas orelhas você tem? (How many ears do you have?). Então esqueça o have para esta pergunta.

2. Erro: Have five students in the classroom.
    Correto: There are five students in the classroom.

Quando usamos o verbo ter no sentido de haver ou existir, devemos usar there is / there are. O verbo have indica posse, não cabe nesses casos.

3. Erro: I go to the gym for (para) to lose (perder) weight. (Vou à academia para perder peso.)
   Correto: I go to the gym to lose weigh.

NUNCA use for e to juntos! Não existe. To indica direção e também coloca o verbo no infinitivo.

4.  Erro: I need a information, please. (Preciso de uma informação, por favor.)
    Correto: I need some information, please.

Aqui o erro ocorre porque a palavra informação em inglês é um substantivo incontável e para esses substantivos usamos some para dar sentido de unidade. Agora se você quiser especificar que você quer uma, duas ou três informações... então diga: I need a piece of information, two pieces of information...

5. Erro:  Do you study French? – Yes, I study. (Você estuda francês? – Sim, estudo)
    Correto: Do you study French? – Yes, I do. (Você estuda francês? – Sim, estudo)

Outra influência do nosso português. Se alguém nos pergunta: “Você estuda francês?” dizemos: “Sim, estudo”.– Respondemos com o verbo. No inglês, isso não ocorre. Em respostas curtas usamos os verbos auxiliares, modais ou o be: Yes, I do / did / will / would / should... mas nunca o verbo.

6. Erro: Thanks God!
    Correto: Thank God!

Nós brasileiros dizemos muito Graças a Deus, mas em inglês o correto é sem o “s” porque a frase está na primeira pessoa . Para entender melhor, basta colocar o sujeito “ I ” (eu) que está oculto. Então devemos dizer (I) thank God.

7. Erro: I think yes. / I think no. (Acho que sim. / Acho que não.)
    Correto: I think so. / I think not (ou I don’t think so)

8. Erro: My friend comes to Brazil every year. (Meu amigo vem ao Brazil todo ano.)
    Correto: A friend of mine comes to Brazil every year.

Para dizer um amigo meu/dele/dela/nosso/deles o correto é: a friend of mine/his/hers/ours/theirs.
 
9. Erro: This is your book. (seu)
              This is my brother. Your name is James. (nome dele)
              This is my sister. Your name is Claire. (nome dela)
 
     Correto: This is my brother. His name is James. (nome dele)
                     This is my sister. Her name is Claire. (nome dela)
                     These are our friends. Their names are Paul and Rose. (nome deles)

Em inglês usamos os possessive adjectives que concordam com o possuidor, sendo ele sujeito ou não:
my – meu, minha, meus, minhas
your – teu, tua, teus, tuas, seu, sua, seus, suas
his – dele
her – dela
its – dela, dela (para coisas e animais)
our – nosso, nossa, nossos, nossas
their – deles, delas (para pessoas, coisas e animais)

10. Erro: He must to study for the test. (Ele precisa estudar para a prova.)
                 Mary should to stop smoking. (Mary deveria parar de fumar.)
   
     Correto: He must study for the test.
                     Mary should stop smoking.

Não existe to após os verbos modais. São eles: can, could, may, might, must, ought to, shall, should, will, would.

22 de out. de 2010

Hábitos e Costumes dos Americanos

Conheça alguns dos hábitos, costumes e atitudes que nos ajudam a não cometer uma gafe ou ficar numa saia justa com os americanos:

Conhecendo alguém

Quando conhecer alguém é costume o aperto de mãos, tanto para homens como para mulheres. Abraços são apenas trocados entre amigos. Beijar não é comum e os homens nunca beijam outros homens.

Os americanos geralmente se apresentam pelo nome e sobrenome  (como "Hello, I'm John Smith"), ou se a ocasião é muito informal, pelo primeiro nome apenas ("Hi, I'm John"). A resposta comum quando alguém é apresentado a você é "Pleased to meet you." Se a pessoa não lhe for apresentada com o seu título e sobrenome (como Mister Smith, Miss Johnson), você deve chamá-la  por seu primeiro nome. Os americanos geralmente se dirigem a  todos pelo primeiro nome quando estão em um ambiente de negócios ou social. No entanto, você deve sempre chamar seus professores universitários pelo seu título e sobrenome (como “professor Miller”), a menos que ele lhe peça para fazer o contrário. 

Comendo fora 
Todos os restaurantes na América aceitam dinheiro para pagamento, sendo que a maioria (até mesmo alguns restaurantes de fast food) também aceitam cartões de crédito. Alguns restaurantes também aceitam cartões de débito para o pagamento. Você raramente vai encontrar um restaurante que aceita cheques. 
É comum ter de esperar por uma mesa em um restaurante popular. São poucos os restaurantes populares que aceitam reservas, ou só aceitam para festas (por exemplo, seis ou mais pessoas). Nesses restaurantes, a espera pode ser muito longa em um fim de semana à noite, às vezes até mais de uma hora. No entanto, quase todos restaurantes de luxo ou os mais formais, aceitam fazer reservas.
Muitos restaurantes na América (com exceção de restaurantes fast food) têm uma licença para servir bebidas alcoólicas. Cerveja e vinho estão sempre disponíveis, e em alguns restaurantes bebidas destiladas (como vodca ou uísque) também são servidas. 

Estes restaurantes que servem bebidas destiladas são conhecidos como "a full bar". A idade para se beber nos Estados Unidos é de 21anos. Se você parece jovem, esteja preparado para mostrar sua identidade ao pedir algo alcóolico. 

Tipping (dando gorjeta)
Existem apenas algumas situações em que a gorjeta é esperada. O mais comum é dar gorjeta em restaurantes e geralmente a taxa de serviço não está inclusa na conta. Por isso, é  esperado que o cliente deixe uma gorjeta para o garçom. A prática comum é dar 15% para um serviço aceitável e 20% para um ótimo serviço, agora se o serviço foi ruim, você pode deixar o mínimo, que é de 10%.
Outras profissões em que a gorjeta é esperada são cabeleireiros, motoristas de táxi, porteiros de hotel, manobristas e bartenders. A regra geral é de 15% da conta. Em situações onde não há uma conta (como porteiros de hotéis e manobristas), a gorjeta pode variar de US$ 1 a 
US$ 5, dependendo do tipo de estabelecimento e de como foi o serviço. 

Fumando 
Fumar não é tão comum nos Estados Unidos como em muitos outros países. Geralmente, os americanos fumam menos que os europeus e muito menos do que os asiáticos. É uma prática que está se tornando cada vez menos aceitável.
É proibido fumar em muitos lugares. Não é permitido em nenhum prédio público, edifícios ou transporte público (incluindo os voos de avião dentro dos Estados Unidos), em lojas, cinemas, escolas e escritórios em edifícios. A regra geral é que você não pode fumar quando estiver em locais fechados. As exceções são os bares, discotecas e alguns restaurantes. Se algum deles permite fumar, será na área designada para os fumantes. Se você estiver com alguém, mesmo ao ar livre, é de bom tom perguntar antes se ela se importa que você fume.
A idade legal para fumar nos Estados Unidos é de 18 anos. Se você for comprar cigarros (ou outro produto de tabaco) e parecer menor de idade, o atendente da loja é obrigado por lei a pedir sua identidade. 

Intimidade
Se a porta do quarto estiver fechada, respeite. Não faça uma visita a quem quer que seja sem avisar.

Pontualidade
Ao contrário do costume brasileiro de chegar depois do horário marcado, os americanos são pontuais e esperam isso das outras pessoas. Inclusive festas têm hora para começar e acabar.

Compras
Os americanos valorizam muito o din din e dão muita importância a promoções, cupons de desconto (tem gente até que acumula pra conseguir a compra na faixa), black fridays (lá, os descontos são verdadeiros. rsrs) e lojas de outlets. 
Quando você for às compras, vale a pena procurar pelas lojas em liquidação ou por promoções. 
Fique atento aos preços, pois o valor dos produtos expostos nas lojas não é o valor final, e sim o valor do produto sem os impostos. É costume o imposto ser acrescido na hora de pagar no caixa. O imposto varia de cidade para cidade, fica entre 6% e 9%.

Acumuladores
Alguns americanos são acumuladores. Compram sem precisar e vão acumulando bens que não têm utilidade.

Garage Sale
Quando a casa está cheia de tranqueiras, eles organizam uma lojinha na garagem ou no quintal e os próprios vizinhos são atraídos como compradores, visto que é possível encontrar bons itens por uma barganha. Essa prática é conhecida por Garage Sale ou Yard Sale e é uma ótima ideia para ganhar uns trocados e liberar espaço em casa.

Feriados
O governo dos EUA segue os feriados federais (federal holidays), que se aplicam aos funcionários de repartições públicas federais. Porém nenhuma empresa privada é por lei obrigada a seguir este calendário, isso pode variar por estado ou cidade.
Com exceção do Dia de Ação de Graças, que sempre cai numa quinta-feira, do Natal e Ano Novo, todos os outros feriados caem em uma Segunda-feira.
Mas, e o Feriadão? Não existe! Eles não emendam feriados como nós brasileiros.



See you! 

19 de out. de 2010

Ditados e Provérbios


A cavalo dado não se olham os dentes.
Don´t look a gift horse in the mouth.


A pressa é inimiga da perfeição.
Haste makes waste.


Achado não é roubado.
Finders keepers, loosers weepers.


Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Water dripping day by day wears the hardest rock away.


Águas passadas não movem moinho.
Let bygones be bygones.


Antes só do que mal acompanhado.
Better to be alone than in bad company.


Antes tarde do que nunca.
Better late than never.


As aparências enganam.
Looks can be deceiving.


Cão que ladra não morde.
Barking dogs seldom bite.


De boas intenções o inferno está cheio.
Hell is paved with good intentions.


Depois da tempestade vem a bonança.
The calm after the storm.


Dinheiro não cai do céu.
Money doesn´t grow on trees.


Duas cabeças pensam melhor do que uma.
Two heads are better than one.


É melhor prevenir do que remediar.
An ounce of prevetion is worth a pound of cure.


Em boca fechada não entra mosquito.
A closed mouth catches no flies.


Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.
Do as I say, not as I do.


Falando do diabo, aparece o rabo.
Speak of the devil and he appears.


Gato escaldado tem medo de água fria.
A burnt child dreads the fire.


Há males que vem para bem.
Every dark cloud has a silver lining.


Longe dos olhos, longe do coração.
Out of sight, out of mind.


Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
A bird in the hand is worth two in the bush.


Matar dois coelhos com uma cajadada só.
Kill two birds with one stone.


Mente vazia, cabeça do diabo.
An idle mind is the devil´s workshop.


Não adianta chorar sobre o leite derramado.
It´s no use crying over spilt milk.


Não cuspa no prato que come.
Don´t bite the hand that feeds you.


Não dê o pulo maior do que a perna.
Don´t bite off more than you can chew.


Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.
Don´t put off until tomorrow what you can do today.


Não faça tempestade em copo d'água.
Don´t make a mountain out of a molehill.


Não ponha o carro na frente os bois.
Don´t put the cart before the horse.


Nem tudo o que brilha/reluz é ouro.
Not all that glitters is gold.


No amor e na guerra vale tudo.
All is fair in love and war.


O crime não compensa.
Crime doesn´t pay.


Onde há fumaça, há fogo.
There´s no smoke without fire.


Para bom entendedor, meia palavra basta.
A word to the wise is enough.


Quando o gato sai, o rato faz a festa.
When the cat´s away, the mice will play.


Quando um não quer, dois não brigam.
It takes two to make a fight.


Quem ama o feio, bonito lhe parece.
Beauty lies in lover´s eyes.


Quem não arrisca não petisca.
Nothing ventured, nothing gained.


Quem não tem cão caça com gato.
Make do with what you have.


Quem ri por último ri melhor.
He who laughs last laughs best.


Querer é poder.
Where there´s a will there´s a way.


Roupa suja se lava em casa.
Don´t wash the family´s dirty linen in public.


Se não pode vencê-los, junte-se a eles!
If you can´t beat them, join them.


Seguro morreu de velho.
Better safe than sorry.


Tal pai, tal filho.
Like father, like son.


Tudo o que é bom dura pouco.
All good things must come to an end.


Um erro não conserta o outro.
Two wrongs don´t make a right.


Uma mão lava a outra.
You scratch my back and I scratch yours.

15 de out. de 2010

O som do "TH"em inglês

Os alunos nunca acreditam quando falo que temos que esticar a língua para sair o som correto do "th" em inglês. Já me falaram que era frescura demais, que pareciam bobos ou que eu estava inventando. Então, o prof. Carlos Gontow teve a idéia e o brilhante trabalho de selecionar trechos de filmes que mostram exatamente o que queremos passar pra vocês. Take a look!











4 de out. de 2010

Adultos têm mais dificuldade para aprender 2º idioma

Reportagem da Folha de SP

Pesquisa da UnB aponta que inibição causada pelo medo de errar é um dos fatores que atrapalha o aprendizado

Crianças estão mais abertas a novos aprendizados, mas adultos têm a vantagem de identificar mais facilmente suas dificuldades no idioma

RICARDO WESTIN
DA REPORTAGEM LOCAL 


Você acha que nunca vai conseguir aprender inglês? Estudou anos e anos, mas ainda continua no básico? A língua trava na hora de pronunciar o bendito "th"? Trocou de escola incontáveis vezes?
Você não está só. O que os professores vêem há tempos em sala agora é comprovado por estudos acadêmicos: adultos têm mais dificuldade para aprender uma segunda língua que crianças e adolescentes.
Essa particular dificuldade com os idiomas não tem nada a ver com o QI dos adultos. O problema é por vezes psicológico. E, como tal, pode ser trabalhado. A professora Myriam Lacerda de Castro e Silva, em seu trabalho de mestrado na UnB (Universidade de Brasília), entrevistou adultos que haviam feito várias tentativas frustradas de aprender inglês. A inibição é um dos pontos que eles têm em comum.
"Os adultos criam um filtro, um bloqueio que os impede de participar da aula. Têm vergonha de errar e os outros rirem. Fora da escola, são médicos, advogados e empresários bem-sucedidos. Eles se sentem ridicularizados quando erram. Preferem ficar quietos. O problema é que ninguém aprende só ouvindo", afirma.
Patrícia Pallu, professora da Universidade Positivo e autora do livro recém-lançado "Língua Inglesa e a Dificuldade de Aprendizagem da Pessoa Adulta" (ed. Pós-Escrito), diz que as crianças levam vantagem por assimilar novidades sem muito questionamento.
Os adultos, ela exemplifica, preocupam-se demais em buscar um sentido lógico no idioma e comparar a nova língua com o português. "Isso nem sempre dá certo. Imagine um estrangeiro querendo saber por que usamos "falecer" para uma pessoa, mas não para uma samambaia... Ele precisa simplesmente aceitar que é assim."
Os questionamentos chegam até mesmo à didática dos cursos. Quando é avisada de que há um aluno descontente querendo conversar com ela, a gerente acadêmica da Cultura Inglesa de São Paulo, Lizika Goldcheleger, tem certeza de que se trata de um adulto.
"O adulto compara as aulas com o que ele acredita ser o correto. Quando não se encaixam nesse modelo, parece que tudo acaba ficando ruim e ele simplesmente bloqueia", explica. "A criança ainda não tem vivência, não tem parâmetro de comparação. Está mais aberta, mais receptiva. Aproveita e aprende muito mais."
As crianças ainda têm outro ponto a seu favor. Como o cérebro ainda está em formação, para elas é mais fácil assimilar novos conhecimentos. O que não quer dizer que os adultos não têm capacidade para aprender outra língua. Eles têm, mas só precisam de um pouco mais de tempo.
Vantagens
A maturidade, obviamente, têm suas vantagens. Os adultos, por exemplo, conseguem identificar com facilidade onde enfrentam mais dificuldade -se na escrita, na audição ou na fala, por exemplo. E, assim, sabem onde precisam se concentrar. Quando vão mal, as crianças dificilmente têm condições de fazer isso sozinhas.
Aos estudantes que, após anos de estudo, ainda acham que não aprenderam nada, o professor Ubiratã Alves, da Universidade Católica de Pelotas, dá um incentivo: "O melhor a fazer é olhar para trás e ver no livro tudo que ele estudou, comparar o antes e o agora. Assim é possível perceber que houve, sim, uma evolução."


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